
Nosso objetivo é trazer de volta os sabores da infância, de quando nossas avós e mães preparavam nossos alimentos com muito carinho e com ingredientes de qualidade. Por isso, nossos produtos têm sabor marcante, porque são produzidos com ingredientes frescos e sem conservantes dando aquele toque caseiro. (51) 98282.5796 ou (51) 99808.1525
segunda-feira, 26 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
domingo, 2 de março de 2014
Brasil consome 14 agrotóxicos proibidos no mundo
Especialista indica que pelo menos 30% de 20 alimentos analisados não poderiam estar na mesa do brasileiro
Os indicadores que apontam o pujante agronegócio como a galinha dos ovos de ouro da economia não incluem um dado relevante para a saúde: o Brasil é maior importador de agrotóxicos do planeta. Consome pelo menos 14 tipos de venenos proibidos no mundo, dos quais quatro, pelos riscos à saúde humana, foram banidos no ano passado, embora pesquisadores suspeitem que ainda estejam em uso na agricultura.Mais: Pesquisadores alertam para expansão de transgênicos e agrotóxicos no Brasil
Casos: Estudante morre após tomar agrotóxico vendido como emagrecedor na internet
Em
2013 foram consumidos um bilhão de litros de agrotóxicos no País – uma
cota per capita de 5 litros por habitante e movimento de cerca de R$ 8
bilhões no ascendente mercado dos venenos.
Dos
agrotóxicos banidos, pelo menos um, o Endosulfan, prejudicial aos
sistemas reprodutivo e endócrino, aparece em 44% das 62 amostras de
leite materno analisadas por um grupo de pesquisadores da Universidade
Federal do Mato Grosso (UFMT) no município de Lucas do Rio Verde, cidade
que vive o paradoxo de ícone do agronegócio e campeã nacional das
contaminações por agrotóxicos. Lá se despeja anualmente, em média, 136
litros de venenos por habitante.
Na pesquisa coordenada
pelo médico professor da UFMT Wanderlei Pignati, os agrotóxicos aparecem
em todas as 62 amostras do leite materno de mães que pariram entre 2007
e 2010, onde se destacam, além do Endosulfan, outros dois venenos ainda
não banidos, o Deltametrina, com 37%, e o DDE, versão modificada do
potente DDT, com 100% dos casos. Em Lucas do Rio Verde, aparecem ainda
pelo menos outros três produtos banidos, o Paraquat, que provocou um
surto de intoxicação aguda em crianças e idosos na cidade, em 2007, o
Metamidofóis, e o Glifosato, este, presente em 70 das 79 amostras de
sangue e urina de professores da área rural junto com outro veneno ainda
não proibido, o Piretroides.
Veja também: Agrotóxico contamina leite materno
Na
lista dos proibidos em outros países estão ainda em uso no Brasil estão
o Tricolfon, Cihexatina, Abamectina, Acefato, Carbofuran, Forato,
Fosmete, Lactofen, Parationa Metílica e Thiram.
Chuva de lixo tóxico“São lixos tóxicos na União Europeia e nos Estados Unidos. O Brasil lamentavelmente os aceita”, diz a toxicologista Márcia Sarpa de Campos Mello, da Unidade Técnica de Exposição Ocupacional e Ambiental do Instituto Nacional do Câncer (Inca), vinculado ao Ministério da Saúde. Conforme aponta a pesquisa feita em Lucas do Rio Verde, os agrotóxicos cancerígenos aparecem no corpo humano pela ingestão de água, pelo ar, pelo manuseio dos produtos e até pelos alimentos contaminados.
Mais: Estudante morre após tomar agrotóxico vendido como emagrecedor
Venenos como o Glifosato são despejados por pulverização aérea ou com o uso de trator, contaminam solo, lençóis freáticos, hortas, áreas urbanas e depois sobem para atmosfera. Com as precipitações pluviométricas, retornam em forma de “chuva de agrotóxico”, fenômeno que ocorre em todas as regiões agrícolas mato-grossenses estudadas. Os efeitos no organismo humano são confirmados por pesquisas também em outros municípios e regiões do país.
O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo a pesquisadora do Inca, mostrou níveis fortes de contaminação em produtos como o arroz, alface, mamão, pepino, uva e pimentão, este, o vilão, em 90% das amostras coletadas. Mas estão também em praticamente toda a cadeia alimentar, como soja, leite e carne, que ainda não foram incluídas nas análises.
O professor Pignati diz que os resultados preliminares apontam que pelo menos 30% dos 20 alimentos até agora analisados não poderiam sequer estar na mesa do brasileiro. Experiências de laboratórios feitas em animais demonstram que os agrotóxicos proibidos na União Europeia e Estados Unidos são associados ao câncer e a outras doenças de fundo neurológico, hepático, respiratórios, renais e má formação genética.
Câncer em alta
A pesquisadora do Inca lembra que os agrotóxicos podem não ser o vilão, mas fazem parte do conjunto de fatores que implicam no aumento de câncer no Brasil cuja estimativa, que era de 518 mil novos casos no período 2012/2013, foi elevada para 576 mil casos em 2014 e 2015. Entre os tipos de câncer, os mais suscetíveis aos efeitos de agrotóxicos no sistema hormonal são os de mama e de próstata. No mesmo período, segundo Márcia, o Inca avaliou que o câncer de mama aumentou de 52.680 casos para 57.129.
Na mesma pesquisa sobre o leite materno, a equipe de Pignati chegou a um dado alarmante, discrepante de qualquer padrão: num espaço de dez anos, os casos de câncer por 10 mil habitantes, em Lucas do Rio Verde, saltaram de três para 40. Os problemas de malformação por mil nascidos saltaram de cinco para 20. Os dados, naturalmente, reforçam as suspeitas sobre o papel dos agrotóxicos.
Pingati afirma que os grandes produtores desdenham da proibição dos venenos aqui usados largamente, com uma irresponsável ironia: “Eles dizem que não exportam seus produtos para a União Europeia ou Estados Unidos, e sim para mercados africanos e asiáticos.”
Apesar dos resultados alarmantes das pesquisas em Lucas do Rio Verde, o governo mato-grossense deu um passo atrás na prevenção, flexibilizando por decreto, no ano passado, a legislação que limitava a pulverização por trator a 300 metros de rios, nascentes, córregos e residências. “O novo decreto é um retrocesso. O limite agora é de 90 metros”, lamenta o professor.
“Não há um único brasileiro que não esteja consumindo agrotóxico. Viramos mercado de escoamento do veneno recusado pelo resto do mundo”, diz o médico Guilherme Franco Netto, assessor de saúde ambiental da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). Na sexta-feira, diante da probabilidade de agravamento do cenário com o afrouxamento legal, a Fiocruz emitiu um documento chamado de “carta aberta”, em que convoca outras instituições de pesquisa e os movimentos sociais do campo ligados à agricultura familiar para uma ofensiva contra o poder (econômico e político) do agronegócio e seu forte lobby em toda a estrutura do governo federal.
Reação da Ciência
A primeira trincheira dessa batalha mira justamente o Palácio do Planalto e um decreto assinado, no final do ano passado, pela presidente Dilma Rousseff. Regulamentado por portaria, a medida é inspirada numa lei específica e dá exclusividade ao Ministério da Agricultura _ histórico reduto da influente bancada ruralista no Congresso _ para declarar estado de emergência fitossanitária ou zoossanitária diante do surgimento de doenças ou pragas que possam afetar a agropecuária e sua economia.
Essa decisão, até então era tripartite, com a participação do Ministério da Saúde, através da Anvisa, e do Ministério do Meio Ambiente, pelo Ibama. O decreto foi publicado em 28 de outubro. Três dias depois, o Ministério da Agricultura editou portaria declarando estado de emergência diante do surgimento de uma lagarta nas plantações, a Helicoverpa armigera, permitindo, então, para o combate, a importação de Benzoato de Emamectina, agrotóxico que a multinacional Syngenta havia tentado, sem sucesso, registrar em 2007, mas que foi proibido pela Anvisa por conter substâncias tóxicas ao sistema neurológico.
Na carta, assinada por todo o conselho deliberativo, a Fiocruz denuncia “a tendência de supressão da função reguladora do Estado”, a pressão dos conglomerados que produzem os agroquímicos, alerta para os inequívocos “riscos, perigos e danos provocados à saúde pelas exposições agudas e crônicas aos agrotóxicos” e diz que com prerrogativa exclusiva à Agricultura, a população está desprotegida.
A entidade denunciou também os constantes ataques diretos dos representantes do agronegócio às instituições e seus pesquisadores, mas afirma que com continuará zelando pela prevenção e proteção da saúde da população. A entidade pede a “revogação imediata” da lei e do decreto presidencial e, depois de colocar-se à disposição do governo para discutir um marco regulatório para os agrotóxicos, fez um alerta dramático:
“A Fiocruz convoca a sociedade brasileira a tomar conhecimento sobre essas inaceitáveis mudanças na lei dos agrotóxicos e suas repercussões para a saúde e a vida.”
Para colocar um contraponto às alegações da bancada ruralista no Congresso, que foca seu lobby sob o argumento de que não há nexo comprovado de contaminação humana pelo uso de veneno nos alimentos e no ambiente, a Fiocruz anunciou, em entrevista ao iG, a criação de um grupo de trabalho que, ao longo dos próximos dois anos e meio, deverá desenvolver a mais profunda pesquisa já realizada no país sobre os efeitos dos agrotóxicos – e de suas inseparáveis parceiras, as sementes transgênicas – na saúde pública.
O cenário que se desenha no coração do poder, em Brasília, deve ampliar o abismo entre os ministérios da Agricultura, da Fazenda e do Planejamento, de um lado, e da Saúde, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, de outro. Reflexo da heterogênea coalizão de governo, esta será também uma guerra ideológica em torno do modelo agropecuário. “Não se trata de esquerdismo desvairado e nem de implicância com o agronegócio. Defendemos sua importância para o país, mas não podemos apenas assistir à expansão aguda do consumo de agrotóxicos e seus riscos com a exponencial curva ascendente nos últimos seis anos”, diz Guilherme Franco Netto. A queda de braços é, na verdade, para reduzir danos do modelo agrícola de exportação e aumentar o plantio sem agrotóxicos.
Caso de Polícia
“A ciência coloca os parâmetros que já foram seguidos em outros países. O problema é que a regulação dos agrotóxicos está subordinada a um conjunto de interesses políticos e econômicos. A saúde e o ambiente perderam suas prerrogativas”, afirma o pesquisador Luiz Cláudio Meirelles, da Fiocruz. Até novembro de 2012, durante 11 anos, ele foi o organizador gerente de toxicologia da Anvisa, setor responsável por analisar e validar os agrotóxicos que podem ser usados no mercado.
Meirelles foi exonerado uma semana depois de denunciar complexas falcatruas, com fraude, falsificação e suspeitas de corrupção em processos para liberação de seis agrotóxicos. Num deles, um funcionário do mesmo setor, afastado por ele no mesmo instante em que o caso foi comunicado ao Ministério Público Federal, chegou a falsificar sua assinatura.
“Meirelles tinha a função de banir os agrotóxicos nocivos à saúde e acabou sendo banido do setor de toxicologia”, diz sua colega do Inca, Márcia Sarpa de Campos Mello. A denúncia resultou em dois inquéritos, um na Polícia Federal, que apura suposto favorecimento a empresas e suspeitas de corrupção, e outro cível, no MPF. Nesse, uma das linhas a serem esclarecidas são as razões que levaram o órgão a afastar Meirelles.
As investigações estão longe de terminar, mas forçaram já a Anvisa – pressionada pelas suspeitas –, a executar a maior devassa já feita em seu setor de toxicologia, passando um pente fino em 796 processos de liberação avaliados desde 2008. A PF e o MPF, por sua vez, estão debruçados no órgão regulador que funciona como o coração do agronegócio e do mercado de venenos.
Matéria retirada: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-02-24/brasil-consome-14-agrotoxicos-proibidos-no-mundo.html
domingo, 2 de fevereiro de 2014
LIMÃO
Rico em vitamina C, capaz de
fortalecer as defesas do corpo e prevenir várias doenças. Também é uma boa
fonte de potássio, magnésio, cálcio e fósforo. O limão ainda possui várias propriedades
benéficas ao organismo, tais como:
1. ajuda na absorção do cálcio;
2. multiplica as defesas naturais
do organismo;
3. na casca do limão existe um
composto químico oleoso chamado d-limoneno,
substância capaz de proteger as células normais
prevenindo alterações ou reproduções anormais;
4. ajuda a oxidar as gorduras;
5. bom para a circulação, reduz a
pressão arterial;
6. reduz os níveis de colesterol ,
é adstringente, antibacteriano e antiviral.
Então... Que tal um delicioso e refrescante suco
de limão?
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Descubra o que é mito e verdade entre 20 conhecidos truques da cozinha
Nem tudo é sabedoria —mas nem tudo é lenda— naqueles ensinamentos transmitidos de geração para geração. O 'Comida' conversou com químicos e professores de gastronomia para descobrir o que de fato funciona.
*
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Sai pra lá, celulite!
Chegando o verão, chega junto a preocupação de
todas as mulheres com relação ao corpo. Preocupe-se mais com a
alimentação o ano todo e descubra que adotar uma dieta equilibrada é a
melhor dica para combater a celulite. Inclua alimentos como: gengibre, frutas cítricas, chá verde, frutas vermelhas. Os resultados são muito satisfatórios.
http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/nutricao/alimentos-para-eliminar-a-celulite/3776
http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/nutricao/alimentos-para-eliminar-a-celulite/3776
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Feliz Natal!
Aos nossos queridos amigos, desejamos um maravilhoso natal, cheio de
alegrias e que a confraternização com os familiares seja muito
significativa e feliz.
Agradecemos a todos que acompanharam o nosso
trabalho, nosso crescimento e que levaram para suas casas os produtos
natalinos para enfeitar suas mesas e alegrar mais ainda este momento
importante. Foram muitos pedidos e ficamos honrados em fazer parte do
natal de diversas pessoas que apreciam nosso esforço em oferecer sempre o
melhor.
FELIZ NATAL!!!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Confira!
Para você presentear os amigos, familiares e até mesmo
montar kits para brindes corporativos. O final do ano se aproxima e sempre
lembramos de alguém com muito afeto. Que tal presentear alguém com cupcakes
decorados com motivos de natal, um delicioso e lindo chocotone, ou os biscoitos
crocantes com lindos desenhos.
Criamos uma linha com tema natalino.

Cupcakes Natalinos!
Uma lembrança, um afeto, um mimo sempre faz feliz quem a
gente gosta. Pensando nisso, a Usina preparou cupcakes natalinos. Presenteie ou
enfeite a sua própria mesa de natal.
Inspiração no espírito de natal é na Usina do Sabor!!

Caixa com 6 unidades R$ 36,00
Individual R$ 7,00
sábado, 16 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Aproveite os benefícios de um poderoso alimento: O TRIGO!
Porque o trigo é tão consumido mundialmente?
É um cereal considerado uma das principais bases da alimentação dos povos em todo o planeta. É um alimento indicado para ser consumido no dia a dia, pois contribui para uma boa digestão e para a manutenção da boa forma, ajuda a espantar a insônia e a ansiedade, aumenta a capacidade de concentração e a disposição física, reduz o risco de doenças coronárias, mantêm a flora intestinal saudável, controla os níveis de colesterol, etc.
Vale recordar também que o trigo auxilia no controle da diabetes, pois os alimentos ricos em fibras e de baixo índice glicêmico ajudam a retardar a absorção da glicose. Valendo a pena incluí-lo em nosso cardápio, uma vez que várias receitas podem ser preparadas com trigo, como saladas, massas, pães, bolos e outros.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
Grão-de-Bico espanta a depressão
Sabemos que o grão-de-bico não é uma das leguminosas mais populares. Será que se trata de gosto ou de preço, já que essa espécie custa cinco vezes mais que outras da mesma família, como o feijão, sempre presente na mesa dos brasileiros.
Devemos levar em cota a relação custo benefício. Para aqueles que andam tristonhos sem motivo, se acrescentassem esse grão na sua dieta, sairiam ganhando muito em humor.
O grão-de bico é uma boa fonte de ferro, carboidratos e proteínas. O alto teor protéico se deve a uma combinação de aminoácidos. Entre eles o que mais chama a atenção é o TRIPTOFANO, que aparece em grandes quantidades. Essa substância é usada pelo organismo para a produção de um neurotransmissor chamado SEROTONINA, responsável pela ativação dos centros cerebrais que são responsáveis pelas sensações de bem estar, confiança e satisfação.
Boas doses desse composto resultam ainda em diversos efeitos fisiológicos, como maiores taxas de ovulação e melhora no padrão de desenvolvimento das crianças.
A disponibilidade de ferro é outro diferencial da leguminosa, que é muito bem aproveitado pelo organismo. Quanto às proteínas, a qualidade delas é muito superior às das demais leguminosas, sem contar que são totalmente digeridas.
São inúmeras as vantagens deste grão, dentre elas estão também o acúmulo de fitoestrógenos e por isso já começa a ser usado em terapias de reposição hormonal na menopausa. Essas substâncias, também chamadas de hormônios vegetais, têm se mostrado capazes de prevenir osteoporose e problemas cardiovasculares.
O QUE AS LEGUMINOSAS TÊM
COMPARE OS TEORES NUTRICIONAIS NOS DIFERENTES TIPOS*
ESPÉCIE VEGETAL | PROTEÍNA |
TRIPTOFANO*
|
FERRO |
(gramas por 100 g) | (gramas por 240 ml de grão) | (mg por 100g) | |
feijão-preto | 26 g | 0,18 g | 11 g |
feijão-branco | 26 g | 0,18 g | 11 g |
feijão-carioca | 26 g | 0,17 g | 11 g |
soja | 35 g | 0,24 g | 9,0 g |
ervilha | 23 g | 0,06 g | 6,0 g |
lentilha | 8 g | 0,16 g | 6,0 g |
grão-de-bico | 22 g | 0,28 g | 8,0 g |
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Compare a lentilha e o feijão
O melhor para a saúde é o consumo de feijão ou lentilha? Os dois, dependendo dos minerais e vitaminas que você deseja adquirir. Além de muito saborosos e nutritivos, cada grão oferece uma quantidade importante de substâncias necessárias para nossa saúde.
Os valores comparados, 100 gramas, referem-se a uma concha média cheia de cada.
Fonte: Revista Saúde é vital!
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